Formas para auxiliar na manutenção da conversação e da compreensão
- Ouvir atentamente e encorajar a conversação.
- Assegurar que temos a atenção do doente antes de falar.
- Usar o toque e o contacto físico para transmitir conforto e para chamar a atenção.
- Manter o contacto ocular.
- Usar expressão corporal e facial.
- Usar frases simples e curtas.
- Evitar palavras com duplo sentido.
- Reformular quando o doente não entende (em vez de repetir).
- Dar uma informação de cada vez.
- Diminuir a velocidade da fala.
- Conversar sobre o presente.
- Colocar questões abertas.
- Espera estruturada – dar tempo para a elaboração da frase.
- Minimizar ruídos competitivos.
- Estabelecer uma rotina.
- Incentivar o uso de agendas e blocos de apontamentos.
- Relacionar o nome com o objecto.
- Usar fotos de família para conversas sobre o passado.
- Mostrar respeito pelo doente e não ser paternalista.
- Colocar-se no lugar do outro e tentar imaginar a sua realidade.
Com a evolução da demência, há um aumento da confusão entre factos e fantasia, mas deve-se evitar confrontar o doente com as suas contradições, tentando arranjar formas de “dar a volta” à situação
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